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Ônibus da RS transporta informação sobre a cidade

 

A VCG desenvolve, sozinha ou em parceria, vários projetos de responsabilidade social. Um deles é o ônibus de RS. Este é um veículo, que todos os dias realiza transporte de grupos escolares, instituições assistenciais, dentro do perímetro urbano de Ponta Grossa. O objetivo é disponibilizar acesso a visitas à biblioteca, pontos turísticos do município e transportar até locais para a prática de algum esporte. Dentro desse serviço, acontece o projeto Conhecendo PG.

Este é um projeto em parceria com a prefeitura, através da Fundação de Turismo e também com a UEPG, com o curso de turismo. Este projeto possibilita que grupos de escolas e entidades de classe agendem visitas a um roteiro previamente definido, seguindo as seguintes opções:

– Religioso:

Roteiro 1 – Mosteiro da Ressurreição, Casa do Divino e Catedral.

Roteiro 2 – Mosteiro da Ressurreição e Paróquia São Cristóvão.

– Industrial:

Roteiro 1 – Beaulieu do Brasil – Fábrica de Carpet: em torno de 2 horas de visitação.

Roteiro 2 – Henneiken – Cervejaria : em torno de 3 horas de visitação (atualmente não está sendo feito, pois a fábrica está em obras).

– Histórico-Cultural:

Roteiro 1 – Praça Marechal Floriano Peixoto, Proex, Museu Campos Gerais e Mansão Vila Hilda.

Roteiro 2 – Praça Marechal Floriano Peixoto, Proex, Casa da Memória e Estação

Saudade.

Roteiro 3 – Praça Marechal Floriano Peixoto, Casa da Memória, Estação Saudade e Mansão Vila Hilda.

Roteiro 4 – Museu Campos Gerais, Casa da Memória e Estação Saudade.

– Natural:

Adega Porto Brazos.

– Alternativo:

Roteiro 1 – Adega Porto Brazos e mais algum atrativo histórico-cultural.

Roteiro 2 – Mosteiro da Ressurreição e mais algum atrativo histórico-cultural.

A intenção é promover a cidade, fazer com que os moradores locais conheçam os seus atrativos e ajudem a divulgá-los. O projeto existe há quatro anos e já atendeu quase 4 mil pessoas. Cerca de 80% dos participantes apontam nas pesquisas que não conheciam os atrativos visitados. Os roteiros “Natural” e “Histórico religioso” são os mais procurados pelas escolas e entidades, que compõem a grande maioria dos beneficiários do projeto.

Informações

Para agendar o ônibus para alguma atividade dentro do perímetro urbano da VCG você deve ligar para: (42) 3311-4029. Agora se deseja participar de um dos roteiros do Conhecendo PG ligue e agende no seguinte telefone: 3901-1607 (tarde).

 

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Programa oferece reinserção de detentos no mercado de trabalho

Oferecer uma oportunidade de ressocialização e ensinar um ofício é um dos objetivos do programa de reinserção dos detentos na Viação Campos Gerais. Desde 2012, 27 presos já passaram pela ação coordenada pela Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária. Genilton de Lima, que trabalha como moleiro, está na VCG há pouco mais de um ano e destaca o tratamento dos colegas e supervisores como um diferencial em relação a outros trabalhos que já teve, dentro do programa. “Aqui somos tratados de maneira igualitária. Temos os mesmo deveres e direitos que os demais”, destaca. Como forma de remissão diante da sociedade e, principalmente dos filhos, Genilton está desenvolvendo um projeto que pretende aplicar nas escolas. A intenção é orientar e prevenir o uso de drogas.

Outro exemplo é Marcos Augusto Gritten, auxiliar de manutenção predial. Com cerca de um ano de trabalho na empresa ele destaca o processo de mudança pelo qual vem passando. “A gente pensa diferente e aprende para ver o mundo com outros olhos graças a uma oportunidade, uma porta que foi aberta”. E esta porta que tem sido aberta, permanece para aqueles que se destacam. Luciano Robson de Barros é um deles. Ele que hoje é latoeiro, aprendeu o ofício com um dos funcionários mais antigos da empresa. Ele aproveitou a oportunidade de aprender e demostrou todo o empenho para que fosse contratado após o fim do programa, quando estivesse em liberdade. “A gente tem uma chance, dada por pessoas que nos olham de forma diferente, oferendo uma nova oportunidade”, comemora.

O gerente de Recursos Humanos da empresa, João Maria Marcondes conta que a maior preocupação era com a receptividade dos demais companheiros. “Sempre nos surpreendeu a acolhida dos colegas de trabalho”. Ele que achava que haveria algum tipo de resistência disse que o preconceito nunca foi um empecilho. “Hoje todos trabalham da mesma forma e o desempenho dos detentos é tão bom quanto dos demais”, garante.

Genilson              marcos